Pois é, Vizinha… conta a estória de Maria, uma dona de casa trancafiada em casa pelo marido que é obrigada a suportar o cunhado semi-paralítico e tarado, o “voyeur” do prédio vizinho, o tarado do telefone e o apaixonado rapaz que é professor de inglês. Um dia se depara com uma vizinha do prédio em frente e desabafa. Aos poucos, o simples cotidiano revela-se patético.
O texto é uma adaptação de “Una Donna Sola”, dos italianos Franca Rame e Dario Fo – Nobel de Literatura 1997, escritor, ator e um dos maiores dramaturgos contemporâneos – e retrata a realidade de mulheres que ainda vivem a situação de opressão e violência doméstica. A peça já participou e promoveu inúmeros eventos ligados às questões de gênero, em parceria com diferentes entidades e delegacias para mulher em vários estados brasileiros.
Em mais de 650 apresentações, assistido por mais de 200.000 pessoas, em cartaz desde 1993, Pois é, Vizinha… vem conquistando plateias de todas as idades de Norte à Sul do Brasil e também na Argentina. Em sua trajetória, além de dezenas de indicações, o espetáculo recebeu 14 prêmios – entre eles três de Melhor Espetáculo e sete de Melhor Atriz -, e participou de reconhecidos festivais e projetos, entre eles o Lâmpada Mágica AES Sul, Palco Giratório SESC e todas as edições da Mostra Porto Verão Alegre. É o primeiro espetáculo gaúcho a virar curta-metragem na primeira edição do “Histórias Curtas” da RBS TV, em 2001.
Pois é, Vizinha… é uma comédia que retrata as relações humanas de uma forma clara e direta, fazendo com que o público se identifique e, através de muitos risos, possa repensar e questionar a própria vida.
DURAÇÃO DO ESPETÁCULO: 70 minutos / CLASSIFICAÇÃO: 12 anos
PREMIAÇÕES
Em sua trajetória, além de dezenas de indicações recebeu os seguintes prêmios:
Prêmio Melhor Atriz e Melhor Espetáculo Júri Popular no 40º FENATA – Festival Nacional de Teatro de Ponta Grossa/PR –
2012;
Prêmio Funarte de Teatro Myrian Muniz 2011 (Circulação da Companhia – PI, TO, RN) – 2012;
Prêmio Melhor Atriz, no 1º Festival Guaçuano de vídeo em Mogi Guaçu/SP – Curta Pois é,Vizinha … – 2003;
Prêmio Melhor Atriz na 3ª Mostra APTC de Cinema pelo Curta Pois é, Vizinha… – 2003;
Troféu Negrinho do Pastoreio (Associação Gaúcha de Municípios) – 2002;
Prêmio “Garota Esmeralda Verão 2001” (opinião pública) – 2001;
Prêmio Melhor Espetáculo no VII Festival Nacional de Teatro de Florianópolis – 1999;
Prêmio Melhor Atriz no I Festival Nacional de Teatro de Novo Hamburgo – 1998;
Prêmio Melhor Espetáculo e Melhor atriz no VII Festival do Vale do Sinos – 1998;
Prêmio Local Hero (opinião pública) como Melhor Atriz 94/95 – 1995;
Prêmio Bob Pop Show (opinião pública) Melhor na Categoria Teatro em 94 – 1995;
Prêmio Melhor Atriz eleita pelos ouvintes da Rádio 107.1-FM – 1994.
Trailer – https://youtu.be/rPDonyza4sI
Material para imprensa – https://drive.google.com/open?id=1bFf7s2rCmX1O0-aNZNmFxi09Droygo6A
Do original A Mulher Sozinha de Dario Fo e Franca Rame
Tradução do original Una Donna Sola – Roberto Vignati e Michel Piccoli
Direção, adaptação e atuação – Deborah Finocchiaro
Participação – Leandro Roos Pires
Cenografia – Rafael Silva
Iluminação e Operação de luz – Mauricio Moura
Operação de som – Antonio Perra
Figurino – Cleria Finocchiaro
Projeto gráfico – Eloar Guazelli Filho e Cléo Magueta
Produção e Realização – Companhia de Solos & Bem Acompanhados
“A adaptação de Una Donna Sola, confirma o talento da atriz e diretora Deborah Finocchiaro cuja performance convincente e vigorosa traduz o sucesso da carreira de POIS É, VIZINHA… feita pela própria atriz,há mais de 24 anos como trabalho de conclusão na Escola de Teatro do DAD na UFRGS… No centro do drama, uma mulher frágil, inteligente e desesperada, tenta sobreviver nesta prisão domiciliar. Ampliado pelas lentes da comédia e no registro do teatro de absurdo, a anti heroína questiona o papel da condição feminina e o abuso de poder na sociedade machista e contemporânea. Um soco no estômago depois de muitas gargalhadas e sequências absolutamente precisas de non sense e palhaçaria da melhor qualidade… O auxílio luxuoso de Leandro Ross Pires, como cunhado, cobrador, marido e amante de Maria, confere maior credibilidade à esta tragédia da vida doméstica que, vista pelo lado B do humor, se revela ainda mais chocante. Uma beleza que emociona toda a família do 8 aos 80 anos. Iluminado por Maurício Moura o trabalho segue ainda mais afinado e coeso. A cenografia de Rafael Silva realça o lado patético da concepção “cor de rosa choque”. O figurino da competente Cleria Finocchiaro fecha com chave de ouro essa impecável montagem que certamente alegra Dario Fo e Franca Rame que devem gargalhar com os anjos pelas nuvens brancas do céu! Bravo! ”
Eleonora Prado, atriz – 18º Porto Verão Alegre, 16/01/2017 – Porto Alegre/RS
“… Deborah Finocchiaro é uma criadora que sabe urdir os elementos empáticos da franca comédia sem sublimar a violência do cotidiano patético da história, num bravo exercício de sensibilidade ao gênero…”
Lucianno Maza, dramaturgo, diretor e crítico de teatro – Blog Zine Cultural, 03/09/2013 – Juiz de Fora/MG
“ …neste 40º Fenata Deborah Finocchiaro veio, viu, foi vista e iluminou. E apontou caminhos. E ensinou. E mostrou de forma absolutamente competente como é o ofício de atriz/ator. E demonstrou, com uma humildade que só poderia vir de alguém que ama o teatro e a vida como a si mesma, que a generosidade é o melhor caminho neste mundo complexo, perigoso, arisco e salpicado de mentes politicamente corretas. … a plateia demora um pouco para perceber que está rindo – e às vezes gargalhando – de algo trágico. E, quando se dá conta, já é tarde, e o riso frouxo se torna algo asfixiante. O engasgo e o engolir seco não demoram a chegar, e público começa a rir, então, da miséria humana; da sua própria miséria. A montagem causa um conjunto tão grande de sensações que é de perder o fôlego… Como é bom ver Deborah em cena. Como é bom ver uma atriz na sua plenitude, com um trabalho em tudo diferente daquele poético “Sobre anjos & grilos – o universo de MArio Quintana”… Deborah está soberba em cena, dona absoluta do tempo e do espaço do espetáculo. Vai do gesto mais ínfimo aos movimentos mais amplos… Pois é, Deborah. Decididamente, você deu uma aula de teatro e de vida. Obrigado pela sua generosidade.”
Helcio Kovaleski, Diário dos Campos, 14/11/2012 – Ponta Grossa/PR
“O Rio Grande do Sul está bem representado pela Companhia de Solos & Bem Acompanhados… Este é um papel para uma grande atriz. Já tinha visto este texto montado em São Paulo, com duas grandes atrizes: Denise Stoklos e Marília Pêra. Deborah não fica devendo nada a nenhuma delas. Esta atriz superlativa, carismática, em sua plenitude artística, incorporou essa personagem, fazendo-a com irreverência, ousadia, despudor, originalidade e… muito fôlego! Afinal, não é fácil manter sozinha a plateia lotada e ligada, gargalhando o tempo todo. Na equipe técnica, cercou-se de gente competente… A peça, apesar de estar há 19 anos “na estrada”, continua atual…”
Vinício Angelici, crítico contratado do 40º FENATA – http://portal.uepg.br/noticias.php?id=3547- 14/11/2012 – São Paulo/SP
“… O público não arredou um instante do denso e divertido enredo… Deborah Finocchiaro demonstra ser uma excelente atriz… Nessa divertida comédia para fundo crítico exasperada, ela consegue metralhar informações com uma dinâmica concentrada em que não se perde qualquer fio da informação. Direta, humorada, sinuosa, lacônica por exigência da dramaturgia, a personagem encontra na atriz, e vice versa, uma afinidade teatral muito precisa… “Pois é, vizinha…” atrai a atenção, mesmo que pelo riso, a uma discussão sobre violência contra a mulher. A atriz se despoja a trazer essa chaga social de forma empertigada e crítica em filtro tragicômico. Seu recado fixa ao riso e à reflexão. Deborah e sua personagem encantam, chocam, comovem e deixam um exemplo de teatro para rir e pensar… A Cia. de Solos & Bem Acompanhados cumpre seu papel no roteiro e pauta do teatro brasileiro.”
Maneco Nascimento, ator, radialista e jornalista – Blog do Maneco – www.vooz.com.br / manekonascimento.blogspot.com – 11/08/2012 – Teresina/PI
“Atriz Deborah Finocchiaro é ovacionada em tragicomédia sobre condição feminina! Ver o público gargalhando, alguns espectadores chorando de tanto rir, e contando as cinco vezes em que a atriz foi aplaudida em cena aberta, é, no mínimo, um grande prazer. Esta foi a terceira vez que pude conferir a performance desta gaúcha que circula pelo Brasil com a montagem, já vista em Garanhuns, no ano 2000, pelo Projeto Palco Giratório do SESC. …Em meio a tantas risadas, a peça faz um alerta importante sobre a condição da mulher diante do machismo e na necessidade de realizarmos nossos sonhos, especialmente quando temos cúmplices verdadeiros para tal. …Os aplausos demorados ao final atestaram o sucesso absoluto desta escolha teatral como penúltima atração do Festival de Inverno de Garanhuns 2011.”
Leidson Ferraz – www.fundarpe.pe.gov.br – 23/07/2011 – Garanhuns/PE
“… Foram raríssimas as vezes que desviei o olhar daquela mulher engraçadíssima, pueril e, sobretudo, bem-humorada! …Considerada uma das melhores atrizes gaúchas, Deborah tem consciência de cada objeto que põe em cena, espremendo suas utilidades na narrativa de forma original e ousada. Torce e retorce a máscara sem medo de ser caricata, usa-se de pantomimas a todo o momento. Corre, pula, berra e suspira sem que o ritmo seja perdido… Benditas foram as gargalhadas nessa montagem verossímil e potente.”
Guilherme Nervo – percebeoteatro.blogspot.com – 16/01/2010 – Porto Alegre/RS
“… Maria serve-se da agilidade de Finocchiaro, de sua disponibilidade vocal, de seu corpo criativo e, principalmente, de seu carisma… Maria sobre Finocchiaro nos faz rir e nos faz pensar sobre a crueldade que nos motiva a rir… Cara Maria, aqui vai minha contribuição. I Love You.”
Rodrigo Monteiro – teatropoa.blogspot.com – 15/01/2010 – Porto Alegre/RS
“… dois espetáculos de Deborah Finocchiaro ganharam o palco mais importante de Recife. Quero testemunhar o sucesso maravilhoso de nossa atriz em sua passagem por um Estado tão distante do nosso… Deborah é, sem favor algum, uma das melhores atrizes gaúchas, preparada, articulada, inteligente. Versátil, divertida, curiosa, é uma alegria permanente aonde quer que se encontre. Essas características, felizmente, não se perdem quando o assunto é teatro. Ela encenou, em dias diferentes, “Sobre Anjos e Grilos” e “Pois é, Vizinha”… Foram duas apresentações inesquecíveis, tão diferentes entre si, e que causaram uma impressionante ovação da plateia… Deborah estava iluminada, esplendorosa, no auge de sua maturidade. Seja dando vida ao universo de Mario Quintana ou encarnando uma mulher ao mesmo tempo atormentada e engraçadíssima no texto de Dario Fo, me encheu de orgulho e admiração… Deborah protagonizou um verdadeiro triunfo do teatro gaúcho e, através do seu trabalho, diminuiu a distância entre capitais tão distanciadas…”
Luciano Alabarse, Coordenador do Festival Internacional de Teatro Porto Alegre Em Cena – Jornal Usina do Porto, março de 2008 – Porto Alegre/RS
“A atriz Deborah Finocchiaro, um dos grandes nomes da cena nacional, representa como quem mantém uma conversa íntima e descontraída com o público… Simples, carismática, afável, inventiva, criatividade e emoção saltando aos olhos, ela é atriz de mão cheia… O resultado disso confirma-se em cena através de um espetáculo/monólogo criativo e instigante, no qual ironia, humor, crítica e reflexão se harmonizam com toques de leveza e espontaneidade…. com inegáveis recursos técnicos e interpretativos, Deborah arranca muitos risos e aplausos, ao mesmo tempo que leva o público a refletir sobre a situação que atravessa em suas relações pessoais e afetivas…”
Aurora Miranda Leão, Tribuna do Ceará, 01/11/2000 – Fortaleza/CE
“… Uma atriz que sozinha no palco, conquistou o público não só pela intensidade do texto, mas também pela interpretação impecável… engraçada, Deborah Finocchiaro recebeu o prêmio de Melhor Espetáculo no festival Isnard Azevedo.”
Valéria Rivoire, Diário Catarinense, 12/11/99 – Florianópolis/SC
“Texto de Dario Fo e Franca Rame é prova de fogo pela qual Deborah Finocchiaro passa muito bem… simples, feito com prazer de quem explora um território interpretativo, mas sem o exagero de um exibicionismo pessoal, o espetáculo assinado por Deborah é fiel a poética da dupla de autores: Encantar e divertir por intermédio da intérprete.”
Mariângela Alves de Lima,O Estado de São Paulo, 05/06/98 – São Paulo/SP
“A peça é um monólogo cheio de vida e de acontecimentos… é extremamente envolvente e divertida, muito bem dirigida e interpretada por Deborah Finocchiaro.”
Agnaldo Ribeiro da Cunha, Diário Popular, 27/05/98 – São Paulo/SP
“A alucinada e divertidíssima dona-de-casa Maria, que é o centro de Pois é, Vizinha… “Una Donna Sola”, adaptada brilhantemente pela energética atriz e diretora Deborah Finocchiaro… Pois é , Vizinha…é puro Fo”.
Gilberto Gasparetto, Il Giornale, 03/06/98 – São Paulo/SP
“Pois é, Vizinha… é o cavalo de Deborah Finocchiaro… a dificuldade natural de manter concentração e tensão cômica por exatos 70 minutos são superados com sobra pelo talento de Deborah.”
Renato Mendonça, Zero Hora, 25/01/95 – Porto Alegre/RS
“Uma estrela em excelente momento… Deborah Finocchiaro é daquelas atrizes que fisgam o espectador na primeira cena. Personalidade forte e presença marcante, esbanja talento a cada nova montagem. …Pois é, Vizinha… traz a divina Deborah no papel de uma dona-de-casa… onde conduz com humor e sensibilidade a situação-limite vivida pela personagem Maria…”
Newton Pinto da Silva, Correio do Povo, 18/01/95 – Porto Alegre/RS
“Pois é, Vizinha… é um espetáculo único e magnífico porque Deborah Finocchiaro é única e magnífica, catalisadora da máxima atenção da platéia, inteligente, largada, contida e exuberante, tudo ao mesmo tempo. … para mim, Deborah Finocchiaro é a melhor atriz de sua geração. Seu trabalho em Pois é, Vizinha… é extraordinário. É preciso ir correndo para vê-la “
Luciano Alabarse, Revista A Crítica, 1994 – Porto Alegre/RS
“Se não disse antes, digo agora, sempre fui fã absoluto da atriz Deborah Finocchiaro, por isso não me surpreende, mas alegra profundamente reencontrá-la tão inteira e completa, num espetáculo como Pois é, Vizinha…”
Antonio Hohlfeldt, Jornal do Comércio, 12/05/94 – Porto Alegre/RS
“Deborah Finocchiaro é daquelas manufatoras de tipos que sabe até onde levar os extremos da representação. Do trágico ao hilário ela parece manter a personagem amarrada a uma corda que se distende sutilmente mesmo quando a gargalhada da platéia irrompe.”
Maristela B. Schmidt, Correio do Povo, 23/10/93 – Porto Alegre/RS
Em construção
Estreou em 1993 no Teatro de Câmara Tulio Piva em Porto Alegre/RS, realizou 45 temporadas, sendo 42 em Porto Alegre, nos teatros Bruno Kiefer/CCMQ, Teatro de Câmara Tulio Piva, Teatro Carmem Silva/DC Navegantes, Teatro Carlos Carvalho/CCMQ, Teatro do IPE, Teatro do SESC, Depósito de Teatro, Sala Álvaro Moreyra, Teatro Hebraica, Teatro do Centro Histórico – Cultural Santa Casa e Theatro São Pedro, 01 no Teatro Ipanema, no Rio de Janeiro e 01 no Centro Cultural São Paulo, em São Paulo, totalizando 657 apresentações.
Festivais, Mostras e Circuitos
Outras importantes apresentações
Deborah Finocchiaro é multiartista, estreou no teatro em 1985. Bacharel em Interpretação Teatral no DAD / UFRGS (1992), já participou de centenas de trabalhos como atriz no teatro, cinema e televisão. É também diretora, locutora, produtora, mestre de cerimônias, roteirista e ministrante. Ao longo de sua carreira, recebeu 36 prêmios, entre eles 9 de Melhor Espetáculo, 20 de Melhor Atriz, 2 de Melhor Direção, 1 de Melhor Texto Adaptado, 1 de Melhor Roteiro e 3 como Melhor Artista de Teatro. Em 1993 criou a Companhia de Solos & Bem Acompanhados que tem em seu repertório inúmeras obras, entre elas os espetáculos teatrais “Pois é, Vizinha…” (1993), “Sobre Anjos & Grilos – O Universo de Mario Quintana” (2006), “Caio do Céu” (2017), “Diário Secreto de Uma Secretária Bilíngue” (2019), “Baile das Letrinhas” (2022) e o projeto “Sarau Voador – Literatura e Improvisos Transcriados”(2018) que já reuniu mais de 400 artistas de diferentes áreas e estados brasileiros. Entre os trabalhos realizados durante a pandemia, estão o projeto “Invisíveis – Histórias Para Acordar” (espetáculo virtual, exposições, performance e podcast), contemplado pelo Programa Iberescena em coprodução com Casulo – Núcleo de Artes Performativas, de Portugal, direção geral Deborah Finocchiaro (2020/2021), o vídeoteatro “Classe Cordial”, direção Jardel Rocha (2021), a websérie “Confessionário – Relatos de Casa”, direção Deborah Finocchiaro e Luiz Alberto Cassol (2020/2021) e os programas / podcasts “Estação Confessionário”, “Estação Sarau Voador” e “Invisíveis – Histórias para Acordar” (2021). Em 2014 foi a artista homenageada do 21º Festival Internacional de Teatro Porto Alegre Em Cena, ganhando a biografia “A Arte Transformadora”, escrita pelo jornalista Luiz Gonzaga Lopes, que integra o 5º volume da coleção Gaúchos Em Cena. Em 2020 foi tema do documentário “Deborah! O Ato da Casa”, longa-metragem com direção de Luiz Alberto Cassol (2020). Em 2022 lançou, pela Editora Bestiário, o livro infantil “Baile das Letrinhas”.
A Companhia de Solos & Bem Acompanhados, um dos núcleos de criação cênica mais atuantes do Rio Grande do Sul, caracteriza-se pela versatilidade, escolha de temas que estimulam a reflexão e o pensamento crítico e a mescla de diferentes linguagens. Ao longo de sua trajetória reuniu mais de 500 artistas e grupos de diferentes áreas e cidades brasileiras. Já atingiu mais de 500 mil pessoas através de seus espetáculos, oficinas e performances.
Além de dezenas de indicações, recebeu 42 prêmios, entre eles 10 de melhor espetáculo, 20 de melhor atriz, 2 de melhor cenário, 2 de melhor trilha, 2 de melhor direção, 1 de melhor texto adaptado, roteiro, figurino e 3 prêmios como melhor artista de teatro. Já percorreu mais de 80 cidades no RS, 18 estados brasileiros, Uruguai e Argentina, participando de temporadas, projetos, mostras e festivais nacionais e internacionais.
O espetáculo poderá adaptar-se a diferentes espaços e condições técnicas a combinar.
Mapas, informações técnicas, referências e fotos dos elementos do cenário:
https://drive.google.com/open?id=1GpOO3756bbUp1tLpX3WKWyggBGXeOlvL
ILUMINAÇÃO
16 lâmpadas par 64 #5
07 PC 1000 W
04 fresnéis 1000 W
03 elipsoidais ETC (completos)
12 canais de rack 4000 w/canal
01 mesa digital 24/48
02 técnicos para montagem
Responsável técnico: Mauricio Moura – 51 98291.2034 – mauricio_moura@terra.com.br
SONORIZAÇÃO
01 mesa de 8 canais
01 cd player com visor
02 monitores de palco (estéreo)
02 caixas de som – PA – (estéreo)
MEDIDAS MÍNIMAS DE PALCO
Pé direito: 5m, Boca de cena: 7m, Profundidade: 8m
MATERIAL
Somente no caso de viagens fora do RS, os seguintes elementos do cenário poderão ser produzidos no local:
01 cadeira de rodas, 01 enceradeira (que funcione), 02 mesinhas (uma tipo criado mudo – tamanho aproximado: 50cm x 30cm x 45cm) e outra tipo mesa de sala de aula (tamanho aproximado: 70cm x 30cm x 50cm), 01 carrinho de bebê, 01 boneco “bebê”, 01 aparelho de cd portátil (que funcione), 01 trouxa de roupas, 01 vassoura, 01 balde, 01 pá, 01 pano de chão, 02 pesos de porta.
TRANSPORTE
Cenário e Equipe – Dependendo da distância, transporte aéreo, van sem o último banco, ou ônibus para transporte de cenário e equipe de 05 pessoas (não incluindo motorista): 01 atriz, 01 ator, 01 técnico de luz, 01 técnico de som, 01 produtor.
PESO DO CENÁRIO: 80kg
ESTADIA E ALIMENTAÇÃO
Para 05 pessoas (não incluindo o motorista)
Rooming list: 01 apartamento casal, 01 apartamento duplo, 01 apartamento single
No Rio Grande do Sul:
Para 06 pessoas (incluindo o motorista)
Rooming list: 01 apartamento casal, 02 apartamentos duplo
CAMARIM
Água mineral sem gás maçãs e lanche.
MONTAGEM
Mínimo de 06 horas. É necessário um ajudante local para a montagem e carregamento do cenário