Impossível ler Caio Fernando Abreu sem enxergá-lo, sem senti-lo, ele é visceral, sincero, confessional, um biógrafo do emocional, um fotógrafo da fragmentação contemporânea, um tradutor do seu tempo. Escreveu, principalmente, sobre o tema que mais lhe despertava a imaginação: a condição humana. Caio do Céu transpõe seu universo para o palco através de crônicas, cartas, contos, poemas, textos teatrais, depoimentos, música ao vivo e projeções. Traz para a cena o próprio artista, por meio de vídeos, com trechos de suas entrevistas. O roteiro prioriza parte da obra que valoriza a vida em todos os seus aspectos, apresentando também uma face pouco conhecida do autor: um homem vibrante e solar, que se revela desperto para o milagre da existência diante da iminência da morte – muitas vezes abordada com humor, leveza e profundidade. A peça expõe e questiona os valores da sociedade e, principalmente, as questões da alma humana, da morte e da vida.
Caio Fernando Abreu (1948/1996), um dos autores mais populares da literatura nacional, foi ator, dramaturgo, jornalista e escritor. Traduzido para o alemão, espanhol, francês, inglês, italiano e holandês, mesmo depois de sua morte, segue conquistando uma incrível legião de fãs. Suas frases e pensamentos são compartilhados incansavelmente nas redes sociais por jovens e adultos que reconhecem a profundidade e atualidade da sua obra.
A montagem é dirigida pelo experiente e premiado diretor Luís Artur Nunes, amigo pessoal de Caio. Estreou em janeiro de 2017 no Theatro São Pedro e desde então vem conquistando plateias de diferentes idades e classes sociais, obtendo excelente receptividade do público e da crítica.
O espetáculo foi indicado em seis categorias do Prêmio Açorianos de Teatro (espetáculo, roteiro, trilha, produção, atriz e figurino). Recebeu os prêmios em duas categorias do 8º Prêmio Válvula de Escape e Olhares da Cena 2018 (melhor trilha e melhor atriz) e em 2021, no 20º Festival de Teatro Rosário em Cena foi indicado em 7 categorias (espetáculo, direção, iluminação, cenário, trilha, atriz e figurino), sendo contemplado com o Prêmio de Melhor Atriz e Melhor Figurino.
Entre outros, participou do 12º Festival Palco Giratório do SESC, do 28ª Festival de Inverno de Garanhuns (FIG) em Pernambuco, da 20ª Mostra SESC Cariri de Culturas no Ceará, da XXIII Bienal Internacional do Livro do Ceará, do 2º Festival Dulcina em Brasília, além de promover o projeto “Caio na Fronteira”, financiado pelo FAC, que ofereceu o espetáculo, o recital homônimo e um conjunto de oficinas para três cidades da fronteira do RS. Durante a pandemia, participou de inúmeros festivais e eventos on-line.
DURAÇÃO DO ESPETÁCULO: 60 minutos / CLASSIFICAÇÃO: 12 anos
Trailer: https://youtu.be/TaBZi4dAxNg
Material para imprensa: https://drive.google.com/open?id=14Odkxb-F-OWC_FJqAcKsnxfzYYPQrgje
Textos: Caio Fernando Abreu
Concepção: Deborah Finocchiaro e Luís Artur Nunes
Seleção de textos: Deborah Finocchiaro com a colaboração de Luís Artur Nunes
Roteiro: Deborah Finocchiaro
Direção: Luís Artur Nunes
Assistência de Direção: Áurea Baptista e Jéssica Lusia
Atuação e Violão: Deborah Finocchiaro
Atuação, Handpan, Pandeiro, Sampler e Cajon: Fernando Sessé
Músicas: Fernando Sessé, Fernando Sessé e Gustavo Petry (com exceção de “Muros” e “Alento” de Deborah F. e trechos das músicas “Necessidade” e “Amor Nojento” de Laura Finocchiaro)
Direção de Vídeo: Bruno Polidoro e Daniel Dode
Pesquisa de Imagens: Bruno Polidoro
Edição de Vídeo: Daniel Dode
Entrevistas Caio Fernando Abreu: TVE RS e Marian Starosta
Fotos Adicionais (cena Necessidade): Fernanda Chemale
Participação em Vídeo: Marcelo Ádams
Figurino: Antonio Rabadan
Iluminação: Leandro Roos Pires
Técnico de Som e Imagens: Rafael David
Projeto Gráfico: Rafael Sarmento
Mídias Sociais: Gabrielle Gazapina
Consultoria Astrológica: Amanda Costa
Colaborador: Fernando Ramos (Festipoa Literária)
Coordenação de Produção e Produção Geral: Deborah Finocchiaro
Produção de Montagem: Cristiane Cubas
Produção e Realização: Companhia de Solos & Bem Acompanhados
“… Caio do Céu me fez cair o queixo e senti mais ainda que sem arte a vida perderia o sentido… Aí está: Caio do Céu cai no público e levanta todos pois é um espetáculo que levanta até morto como se diz da grande arte… Teria mais para dizer mas todas as letras que estão nessa mensagem são abraços e beijos de gratidão a todas e todos. Aqui, no Brasil tem gente potente que anima adolescentes jovens e público mais velho… Grande produção, tudo PROFI dos melhores…”
Abrão Slavutzky, Escritor e Psicanalista – 12/01/2020
“…quanto tua arte me impactou! … Não disponho de qualquer recurso técnico para avaliar o que presenciei, por isso falo-te enquanto gente. Eu nunca havia entendido o motivo pelo qual Caio sempre mexeu tanto comigo. Em Caio do Céu sinto que vocês trouxeram o exato timbre das emoções que cultivaram aqueles textos. Milimetricamente, me parece que vocês dilataram aquilo que nós, terapeutas, buscamos perceber ao ouvir os outros: o que se quer dizer quando se esta dizendo. Ouvidos não são capazes de captar o que só a alma pode ouvir, e que alma atenta tu tens! Sentado naquele teatro, ouvi minhas dores e sabores serem ecoadas naquele espetáculo, e a partir daqueles símbolos eu pude me colocar em perspectiva, destrinchar mais de mim. Obrigado por essa ponte que vocês construíram em mim…”
Raul Cardoso, Psicólogo – 20/09/2019
“… uma narrativa que abraça elementos universais… Sentia-se fundo na alma as palavras que saiam da boca da atriz… Era comovente ver como sua voz, conseguia harmonizar com seus gestos e expressão de uma forma natural. Logo que finalizava um texto, já iniciava organicamente a transformação de um novo, e num segundo, lá está ela de novo, com outra voz, intenção e expressão, com intervenções de entrevistas do próprio Caio Fernando Abreu, que foram projetadas em um tecido branco, no fundo do palco… Presente na cena, a metamorfose, fazendo com que os figurinos ganhassem inúmeras formas, que visam engrandecer as expressões. Mas se ficasse prestando atenção iria ver que o tom de voz da atriz, mudava quase em todas as frases e ela não estava fazendo isso pela beleza. Deborah a cada minuto do espetáculo estava tentando nos mostrar que o verdadeiro protagonista era Caio Fernando Abreu. Não havia como não estar conectado com tudo o que estava acontecendo. Havia um silêncio na plateia, ninguém queria perder nada… Tudo fazia parte desse projeto zeloso e muito bem produzido. Gustavo não só trouxe sua musicalidade, como também atuou e nos encantou com suas performances. Um dos momentos mais tocantes, foi ouvir o ator olhando fixo para a plateia e praticamente cru, trazer as palavras do Abreu sobre o resultado positivo do HIV… Estremeci da cabeça aos pés. …emoção, lembrança, texto, poesia e música se misturam de uma forma tão natural que o público num sussurro se junta numa só voz. Caio Fernando Abreu recebeu com maestria e poética um reconhecimento no palco através de Caio do Céu. Um espetáculo para a alma. Não precisa gostar de ler ou saber sobre o escritor… A peça deixa resplandecer o amor pela arte, conseguindo levar nosso olhar para a grandeza das palavras desse grande autor…”
José Henrique Alves, Crítico Teatral, Roteirista – 31/01/2019 – https://www.criticaedialogojh.com/post-unico/2019/01/31/Caio-Do-C%C3%A9u – Porto Alegre/RS
“Deborah Finocchiaro canta, declama, lê, dialoga, dança e mastiga a obra de Caio Fernando Abreu. Ela se agiganta durante Caio do Céu, espetáculo que utiliza textos do autor…”
Isabel Costa – 28/11/2018 – Jornal O Povo – Fortaleza/CE
“… Caio do Céu e Sobre Anjos e Grilos (solo de Deborah Finocchiaro) constituíram-se como forma e conteúdo tão indissociáveis que se tornaram realmente obras de arte belas (assim mesmo – redundante!), algo tão raro num contemporâneo marcado pelo afastamento dos princípios norteadores da (est)ética* e desnorteado, ao mesmo tempo de como questioná-los ou superá-los… a excelente atuação de F.(conhecida pelo humor cáustico e hilariante de Pois é, Vizinha…, há 25 anos em cartaz) não deixa dúvidas que os escritores homenageados parecem estar realmente presentes (e não só representados) no palco… Aliás, esse também é o mérito da Cia de Solos e Bem Acompanhados: dar visibilidade ao pensamento desses escritores (Caio F. e Mario Quintana), cortantes e certeiros… Nas duas montagens, há um mix de linguagens, bem apropriadas ao universo dos literatos citados: projeções visuais (aqui não cansativas e despropositais), música, trechos de entrevistas… Os autores foram homenageados à altura de seus marcantes e belos trabalhos.”
Guilherme Reolon De Oliveira, Jornalista, Sociólogo, Filósofo, Doutor em História, Teoria e Crítica de Arte – 21/05/2017 – http://folhadasartes.blogspot.com.br/2017/05/criticateatro-caio-fernando-abreu-e.html – Porto Alegre/RS
“Caio na voz de Deborah: reafirmação da vida! …acerto e a imensa recepção que o espetáculo Caio do Céu tem alcançado, nesta sua primeira semana de estreia, entre todos aqueles que o tem assistido e que, tocados pela emoção e a sensibilidade do escritor, concretizada na extraordinária interpretação de Deborah: o texto ganha vida, se completa – eu diria quase que o texto como que efetivamente (re)nasce quando ganha volume e movimento através da interpretação de Deborah. … A opção de Nunes e de Deborah foi inteligente e sensível… longe de ser um ritual de nostalgia e memória, é sobretudo um exercício de presentificação e de festejamento à vida. Finocchiaro está soberba. Reparte o palco com o músico Fernando Sessé que, obviamente, não é um ator, mas é seu (excelente) companheiro de viagem… O espetáculo não se constitui em uma homenagem, mas em uma (re)descoberta, de modo que a palavra de Caio, através da fala de Deborah, reafirma sua força e ganha presença física, efetiva, junto à plateia que, por isso mesmo, se sente tocada e reage, emocionada. Eis um espetáculo que tem todos os méritos, mas o maior deles é o equilíbrio. Nada está de mais, nada está de menos… A peça é simplesmente imperdível, porque é uma celebração à arte teatral e à sensibilidade. Mostra que ainda temos oportunidade de sermos humanos.”
Antônio Hohlfeldt, 13/01/2017 – Jornal do Comércio – Porto Alegre/RS
“… é uma das melhores adaptações já feitas da obra do Caio. Uma grande homenagem. Deborah Finocchiaro está soberba.. Parabéns!”
Ivan Mattos – Ator e Jornalista
“… Simples, emocionante, exato. Ver o Caio é emocionante. A participação do Marcelo é linda. E nada disso teria maior significado não fosse o impressionante talento, contenção, explosão e entrega de Deborah…”
Luciano Alabarse – Diretor teatral, Coordenador do Festival Porto Alegre em Cena, Secretário de Cultura de Porto Alegre
“… estou ainda em estado de encantamento com o espetáculo “Caio do Céu”, está perfeito. A interpretação de Deborah é fantástica, a direção do Luiz Artur ótima, figurinos muito bons, Fernando Sessé bem, a seleção de textos de arrepiar. Enfim, um espetáculo imperdível…”
Ivete Brandalise – Jornalista e Radialista
“… Caio do Céu é um deslumbramento. Por tudo. Por Deborah que está estupenda dizendo textos de uma forma linda e comovente… Além disso, seu companheiro de elenco, o músico Fernando Sessé é uma grata surpresa atuando. A iluminação de Leandro Pires é um achado, sensível, bonita. Os figurinos de Antonio Rabadan vestem seus atores de uma forma prática e com extremo bom gosto. Enfim, é um espetáculo para lavar a alma. E o coração… um espetáculo para ser aplaudido de pé. Ou quem sabe, de joelhos.”
Zeca Kiechaloski, ator e jornalista
“… Puro deleite… A cenografia, inventiva, cheia de surpresas, numa iluminação simples que privilegia o encontro do real com o virtual… Sua poesia musicada em diversas passagens maravilhosas e com o auxílio, luxuoso, de Laura Finocchiaro, numa delas, realçou a mensagem humanista, contestadora e crítica do autor… vivo e pulsante no corpo, gesto e voz da Deborah que nos leva adiante, passeando pela alma do artista, que com domínio absoluto da arte da interpretação faz da vida de Caio uma chuva mansa que deságua como benção para quem tem a sorte de assistir essa joia. Pérola de arte… A torrente de aplausos de gratidão da plateia, emocionada, em coro, certamente levitou para o céu… Saímos em silêncio e com a alma lavada…”
Eleonora Prado – atriz
“ Um espetáculo absolutamente lindo, delicado, sensível e simples. Deborah é um monstro de talento… A participação do Marcelo Adams em vídeo é um ponto forte da peça, provocando emoções fortes, derivadas de importantes memórias afetivas. Sacada genial! …A ovação do teatro lotado é mais que merecida!”
Leonardo Della Pasqua – mediador no Tribunal de Justiça
“…Direção magistral, interpretação perfeita! Beleza, sensibilidade e emoção!”
Graça Nunes – atriz, diretora e professora
Estreou em janeiro de 2017 no Theatro São Pedro em Porto Alegre/RS, como espetáculo convidado para a abertura da 18ª edição do Festival Porto Verão Alegre.
Deborah Finocchiaro é multiartista, estreou no teatro em 1985. Bacharel em Interpretação Teatral no DAD / UFRGS (1992), já participou de centenas de trabalhos como atriz no teatro, cinema e televisão. É também diretora, locutora, produtora, mestre de cerimônias, apresentadora, roteirista e ministrante. Ao longo de sua carreira, recebeu 36 prêmios, entre eles 9 de Melhor Espetáculo, 20 de Melhor Atriz, 2 de Melhor Direção, 1 de Melhor Texto Adaptado, 1 de Melhor Roteiro e 3 como Melhor Artista de Teatro. Em 1993 fundou a Companhia de Solos & Bem Acompanhados, que traz em seu repertório inúmeros trabalhos. Em 2014 foi a artista homenageada do 21º Festival Internacional de Teatro Porto Alegre Em Cena, ganhando a biografia “A Arte Transformadora”, escrita pelo jornalista Luiz Gonzaga Lopes, que integra o 5º volume da coleção Gaúchos Em Cena. Em 2020 foi tema do documentário “Deborah! O Ato da Casa”, longa-metragem com direção de Luiz Alberto Cassol (2020). Em 2022, lançou, pela editora Bestiário, o livro infantil “Baile das Letrinhas”.
Fernando Sessé começou a tocar bateria aos doze anos. Estudou com o grande baterista e percussionista Robertinho Silva em 1999. Morou no RJ durante dois anos participando de dezenas de trabalhos. Em Porto Alegre tocou e gravou com artistas de diferentes estilos, entre eles Adriana Deffenti, Monica Tomasi, Marisa Rotemberg, Mário Falcão, Caio Martinez, Gisele de Santi, Tati Portella, Nei Lisboa e Elias Barboza.
Durante 8 anos realizou um trabalho de mantras e cantos devocionais com o professor de yoga e meditação Marco Schultz que resultou na gravação de dois CD’s e um DVD. Têm como característica aliar instrumentos eletrônicos e acústicos em seus set’s. Em 2014 lançou seu primeiro cd intitulado “Em frente” gravado com o instrumento Handpan (Hang) e em 2017 o segundo disco “Rio Comprido” com o mestre Robertinho Silva.
Luís Artur Nunes formou-se em Direção Teatral pela UFRGS, em cujo Departamento de Arte Dramática (DAD) começou a lecionar logo depois de formado. Obteve título de Mestre em Teatro pela State University of New York e de Ph.D. em Teatro pela City University of New York, com uma tese sobre a obra teatral de Nelson Rodrigues. Em 1990 transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde lecionou na Escola de Teatro e no Programa de Pós-Graduação da UNIRIO, vindo a aposentar-se em 2004. Ganhador do Prêmio Moliére ao lado de Caio Fernando Abreu de Melhor Texto por “A Maldição do Vale Negro”. Como diretor teatral, sua carreira se estende por mais de 40 anos, havendo dirigido mais de 80 espetáculos e estrelas como Tônia Carreiro, Elizabeth Savala, entre outros, em Porto Alegre, Rio de Janeiro, São Paulo, Florianópolis, Nova York, Indianápolis e Memphis.
Companhia de Solos & Bem Acompanhados, um dos núcleos de criação cênica mais atuantes do Rio Grande do Sul, caracteriza-se pela versatilidade, escolha de temas que estimulam a reflexão e o pensamento crítico e a mescla de diferentes linguagens. Ao longo de sua trajetória reuniu mais de 500 artistas e grupos de diferentes áreas e cidades brasileiras. Já atingiu mais de 500 mil pessoas através de seus espetáculos, oficinas e performances.
Além de dezenas de indicações, recebeu 43 prêmios, entre eles 10 de melhor espetáculo, 20 de melhor atriz, 2 de melhor cenário, 2 de melhor trilha, 2 de melhor direção, 1 de melhor texto adaptado, roteiro, figurino e 3 prêmios como melhor artista de teatro. Já percorreu mais de 80 cidades no RS, 18 estados brasileiros, Uruguai e Argentina, participando de temporadas, projetos, mostras e festivais nacionais e internacionais.
O espetáculo tem versatilidade, podendo adaptar-se a diferentes espaços e condições técnicas a combinar.
MATERIAL:
01 mesa de madeira: 1,60cm x 80cm x 80cm – a mesa deverá ter um tampo liso e sem felpas, a espessura da borda abaixo do tampo da mesa deve ser de no máximo 12 cm;
02 cadeiras de madeira leves;
01 mesinha (para sampler) – medidas aproximadas: 40cm x 70cm x 30cm;
02 sacos de areia ou brita de 2kg cada – esse item é somente para apresentações fora do RS.
ESPAÇO: Caixa preta, fundo preto; 04 varas internas, 01 vara externa (para luz) e 01 vara para cenário (entre a 3° e a 4° vara de luz);
Dimensões do palco – Pé direito: 7m, Boca de cena: 12m, Profundidade: 9m
PROJEÇÃO: 01 aparelho data-show (mínimo de 4.000 ansi lumens), que deverá estar no local da apresentação no horário marcado para início da montagem e 01 cabo que conecte o projetor à house mix (compatível com o projetor e com o espaço, preferencialmente HDMI).
ILUMINAÇÃO:
11 Elipsoidal 1000 W
15 PC 1000 W
26 Par 64 # 5
01 Console Avolite ou ETC
01 Sistema Rack (40 canais)
(responsável técnico Leandro Roos Pires – leroospires@gmail.com – 51 99670.1615)
EFEITOS: 01 Máquina de Fumaça DMX com ventilador (controle da cabine).
obs: sempre que possível colocada no sistema de ar-condicionado.
SONORIZAÇÃO:
01 Mesa de no mínimo 16 canais (de preferência digital);
02 Microfones Condensadores Shure SM81 (para hang);
01 Microfone Dinâmico Cardióide – Shure SM57/SM58 ou Sennheiser E835 (para cajon);
01 Microfone sem fio de lapela – shure, sennheiser ou AKG – (para pandeiro);
01 transmissor sem fio (para miniprojetor);
03 Direct Box;
03 Pedestais de microfone – 01 alto e 02 "de mesa" (curtos);
09 Cabos XLR longos;
02 caixas para monitoração em boa qualidade e em vias separadas.
Sistema de PA (compatível com a sala, preferencialmente com sistema de subwoofer).
01 cajon – somente para apresentações fora do RS;
01 pedestal de prato – somente para apresentações fora do RS.
(responsável técnico de som – Rafael David – rdavidalves@gmail.com – 51 99943.8023)
TRANSPORTE (Cenário e Equipe): Dependendo da distância, transporte aéreo, van sem o último banco, ou ônibus para transporte de cenário e equipe de 06 pessoas (não incluindo motorista): 01 atriz, 01 ator, 01 técnico de luz, 01 técnico de som e vídeo, 01 assistente de direção, 01 produtora.
ESTADIA E ALIMENTAÇÃO: Para 06 pessoas (não incluindo o motorista) – Rooming list: 02 single e 02 duplos
CAMARIM : Água mineral sem gás, suco, frutas, sanduíches e biscoitos.
MONTAGEM: 10 horas / DESMONTAGEM: 02 horas