Duas atrizes, diferentes vozes, imagens e projeções, percorrem as inúmeras “Faixas de Gaza” espalhadas pelo mundo, buscando derrubar os muros – concretos ou metafóricos – construídos para afastar o que não se quer ver, sentir ou saber. A dramaturgia é livremente criada a partir de fragmentos de textos, depoimentos, músicas, filmes, referências e inspirações diversas. O espetáculo não se debruça sobre o conflito do Oriente Médio e sim, procura as zonas de conflito existentes nas sociedades contemporâneas e dentro de cada um, aqui e agora.
A Faixa de Gaza é conhecida mundialmente, seu nome é uma referência. Mas, mesmo com a grande repercussão do que lá ocorre, não é, nem de longe, a mais expressiva história de desapossamento, sofrimento e violência contra homens, mulheres e crianças. Para além da conjuntura política, econômica e religiosa, o espetáculo GPS GAZA trata das questões humanas desse tipo de experiência. Países como Ruanda, Bangladesh, Brasil, Venezuela, Filipinas e povos como curdos, armênios, judeus, palestinos, japoneses, tibetanos, sírios, entre tantos outros, foram usados pela história afora, servindo a interesses que não incluem o respeito à pessoa e suas necessidades. Enquanto a geografia se altera anunciadamente pelos meios de comunicação, o flagelo dos envolvidos é citado em gráficos e percentuais que afastam a realidade da dor. São os muros – concretos ou metafóricos -, sempre construídos para afastar o que não se quer ver, sentir ou saber. Assim, GPS GAZA não se debruça sobre o conflito no Oriente Médio, percorre o mundo – em grandes guerras ou nos conflitos cotidianos da convivência – onde até Deus é vendido de acordo com interesses políticos e econômicos. A dramaturgia é livremente criada a partir de fragmentos de textos, depoimentos, músicas, filmes, referências e inspirações diversas. GPS GAZA procura as “Faixas de Gaza” existente nas sociedades contemporâneas e dentro de cada um, aqui e agora.
GPS GAZA estreou em setembro de 2014 como espetáculo convidado do 21º Festival Internacional de Teatro Porto Alegre em Cena. No mesmo ano foi indicado em cinco categorias do Prêmio Açorianos de Teatro (roteiro, atriz coadjuvante, atriz, direção e espetáculo). Entre outros, em 2015 participou do 25º FIG – Festival de Inverno de Garanhuns/PE, do 22º Floripa Teatro – Festival Isnard Azevedo – Florianópolis/SC e da 15º e 16º edição do Porto Verão Alegre (2014, 2015 e 2017); em 2016 do 1º Festival Regional em São Paulo/SP e do 13º Festival Palco Giratório SESC – Florianópolis/SC; em 2018 do 60º FESTA – Festival Santista de Teatro – Mulheres em Cena.
DURAÇÃO DO ESPETÁCULO: 60 minutos / CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: 14 anos
Trailer: https://youtu.be/-wMHN6m_qfI
Fotos para imprensa: https://drive.google.com/open?id=0ByhPbOMRBynAV3huaTVXTUJVRjg
Concepção e Roteiro: Camila Bauer e Deborah Finocchiaro
Roteiro livremente criado a partir de fragmentos de textos, músicas, vídeos e ideias de Deb Morgalin, Bernard-Marie Koltès, Achim Von Arnim, Rosina Duarte, José Saramago, Rosa Sala Rose, Deepak Chopra, Jéferson Rachewski, Camila Bauer, Deborah Finocchiaro, Kevin Brezolin, Sue Gotardo, B.Z. Goldberg, Peter Joseph, Deborah Cattani, entre outros depoimentos, entrevistas e inspirações diversas.
Direção: Camila Bauer
Atuação: Deborah Finocchiaro e Áurea Baptista
Assistência de Direção: Kevin Brezolin
Direção de Vídeo: Luiz Alberto Cassol
Direção de Fotografia: Lucas Tergolina
Câmeras: Lucas Tergolina e Mano (Josias Salvaterra)
Montagem e Finalização: Lucas Tergolina e Kevin Brezolin
Entrevistas e Imagens Adicionais: Kevin Brezolin
Som Direto: Kevin Brezolin, Sue Gotardo e Antonio Perra
Participação em Vídeo: Antonio Perra, Deborah Finocchiaro, João Schoninger, Luiz Paulo Vasconcelos e Sandra Dani
Depoimento em Vídeo: Daisy Barella
Voz em Off: Deborah Finocchiaro e Kevin Brezolin
Trilha Sonora: Fernando Lewis de Mattos e Kevin Brezolin (com exceção das músicas “Dinheiro” de Laura Finocchiaro e Leca Machado e “Aestas Phantasie” de Guilherme Tavares). Participação nas gravações do Grupo Música Mundana: Flávia Domingues Alves, Helena Oliveira Nunes, Lucas Alves, Fernando Lewis de Mattos
Iluminação: Carol Zimmer
Cenografia: Rodrigo Shalako e Antonio Perra
Figurinos: O grupo, Ricardo Santanna e Vera Santanna
Confecção de Figurino: Naray Pereira, Ricardo Santanna e Vera Santanna
Programação Visual: Sandro Ka
Produção: Débora Nunes/Lucida Cultura, Áurea Baptista e Deborah Finocchiaro
Coordenação Geral: Deborah Finocchiaro
Realização: Companhia de Solos & Bem Acompanhados e Projeto Gompa
“… Saí com uma sensação de preenchimento e gratidão e essas duas artistas e sua equipe pelo que me proporcionaram. Um espetáculo sensível, com muito conteúdo e cheio de significados; além de ser conduzidos por duas “divas” do teatro brasileiro. Parabéns e obrigado…”
Paulo Guimarães, bailarino, professor e empreendedor cultural
“… achei um trabalho excepcional o de vocês. E o texto é muito importante para o momento que estamos vivendo…”
José Eduardo Degrazia, escritor
“… Belíssimo espetáculo que emociona pela força das Atrizes pela Poesia de transpor a Faixa de Gaza para o cotidiano em que vivemos e faz com que nos responsabilizemos cada vez mais pelo Mundo, Cidade, Pessoas, Amigos e por Nós. A faixa de Gaza está dentro de cada um! Obrigado a toda equipe, eu sai tocado!!!”
Juliano Samarth Rossi, ator, artista plástico
“GPS GAZA estremece as bases nada sólidas da nossa zona de conforto. Vai ao encontro de um pensamento incessante: Em que lugar estou? O que faço de melhor para mim, para as pessoas, para a natureza, para o mundo? Um misto de frustração e de esperança. De doer o coração. Além, da performance brilhante das atrizes! Obrigada.”
Lia Ribeiro, publicitária e jornalista
“… Excelentes atrizes, o tema nos faz pensar muito na questão de Gaza. A peça expõe a situação de violência na Faixa de Gaza e faz nos pensar se não estamos vivendo essa mesma guerra, os mesmos sofrimentos , passando pelas mesmas misérias impostas por conceitos e pré conceitos…”
Marcia Lis, socióloga
“Sempre acreditei que o teatro se dispunha a acrescentar e conscientizar as pessoas… Mesmo que o espetáculo não fosse belíssimo (e é), mesmo se o enorme talento das atrizes não fizessem diferença (e FAZ!!!), mesmo se não existisse o olhar competente desta diretora (e existe!!!)…..GPS GAZA por si só valeriam pelo simples fato de colocarem na nossa cara toda uma realidade que EXISTE!!! …”
Carlos Azevedo, ator e iluminador
“Tentei encontrar uma palavra para definir o que senti assistindo a esse espetáculo e não achei, apesar de trabalhar com palavras a mais de 30 anos. Mas foi uma mistura de oco no peito, de soco no estômago e nó na garganta. Obrigada…”
Rosina Duarte, jornalista
“ … Com momentos muitos bonitos, a cena promove reflexões desse mundo tão problemático…”
Ivana Moura, Jornalista – http://www.satisfeitayolanda.com.br/blog/ – 25 de Julho de 2015 – Recife/PE
“São muito raros hoje em dia os espetáculos de teatro que abordam, direta ou indiretamente, os problemas que assolam o país e o mundo… Esse talvez seja o principal mérito da montagem de GPS Gaza… textos que conduzem o espectador a pensar em seu próprio universo, seus valores, sua ética, suas crenças e descrenças… A direção de Camila Bauer é sutil e ao mesmo tempo impactante, provocando momentos de reflexão sobre a faixa de Gaza que cada um carrega dentro de si, aquela área polêmica em eterno conflito entre tolerância e intolerância, teísmo e ateísmo, dogmas e o direito à liberdade de escolhas. A iluminação de Carol Zimmer e a trilha sonora de Fernando Mattos e Kevin Brezolin dão relevo às imagens criadas pelos vídeos de Luiz Alberto Cassol e às interpretações de Deborah Finocchiaro e Sandra Dani.”
Luiz Paulo Vasconcellos, Jornal Zero Hora, 30/09/2014 – Porto Alegre/RS
“… Se há um motivo pelo qual se deva assistir ao espetáculo é justamente o desempenho de ambas… não há dúvida de que o espetáculo se quer enquanto manifesto contrário à violência, o que só pode ser louvado e valorizado. Inclusive, evidencia a coerência da diretora e das intérpretes… Emocionou-me, sim, em vários momentos, pelas interpretações, pelos textos individualizados… A escolha da trilha sonora de Fernando Lewis de Mattos e Kevin Brezolin, é de excelente qualidade; os figurinos, desenvolvidos pelo grupo, com especial participação de Ricardo Santanna e Vera Santanna, são bem compostos e produzem excelente efeito cênico; a programação visual de Sandro Ka e a direção de vídeos de Luiz Alberto Cassol mostram preocupação com o bom acabamento das diferentes partes de que se compõe o espetáculo. GPS Gaza é importante, sim, e deve ser visto e discutido. …devemos ser gratos a estes artistas que, como se diz ao final do espetáculo, dispõe-se a nos chamar a atenção para um tema que, ao mesmo tempo, está tão perto e tão longe de nós…”
Antônio Hohlfeldt, Jornal do Comércio, 31/10/2014 – Porto Alegre/RS
Deborah Finocchiaro estreou no teatro em 1985. Bacharel em Interpretação Teatral na Faculdade de Artes Cênicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1992), já participou de centenas de trabalhos como atriz no teatro, cinema e televisão. É também diretora, locutora, produtora, apresentadora, roteirista e ministrante. Ao longo de sua carreira, recebeu 33 prêmios, entre eles 9 de Melhor Espetáculo, 18 de Melhor Atriz, 1 de Melhor Direção, 1 de Melhor Texto Adaptado, 1 de Melhor Roteiro e 3 como Melhor Artista de Teatro.
Em 1993 criou a Companhia de Solos & Bem Acompanhados, que tem em seu repertório, entre outros, os espetáculos “Pois é Vizinha…” (1993), “Sobre Anjos & Grilos – O Universo de Mario Quintana” (2006), “GPS GAZA” (2014), “Caio do Céu” (2017) e “Diário Secreto de Uma Secretária Bilíngue” (2019). Os projetos e “Histórias de Um Canto – Memórias de Porto Alegre e do Rio Grande do Sul” (2008), “Palavra de Bolso – Onde a Literatura ganha Voz” (2016), “Sarau Voador – Literatura e Improvisos Transcriados”(2018) e as obras literomusicais: “A Espessura da Vida” (2018), “Leitura às Cegas” (2018); “Benção Poetinha”, a partir da obra de Vinicius de Morais (2018) e “Palavra Balada (2018).
Em 2014 foi a artista homenageada do 21º Festival Internacional de Teatro Porto Alegre Em Cena, ganhando a biografia “A Arte Transformadora”, escrita pelo jornalista Luiz Gonzaga Lopes, que integra o 5º volume da coleção Gaúchos Em Cena. Em 2020 foi tema do documentário “Deborah! O Ato da Casa”, longa-metragem produzido durante a quarentena, direção Luiz Alberto Cassol (2020). De 2009 a 2019 assinou a coluna de teatro na Rádio Band News FM Porto Alegre – 99,3.
Áurea Baptista Atriz e Diretora, atuou em diversas montagens teatrais, tais como: Vereda da Salvação e O Pagador de Promessas, sob a direção de Roberto Oliveira, Antígona; Marxismo, Ideologia e Rock’n Roll e A Vertigem dos Animais antes do Abate, ambas montagens de Luciano Alabarce, além de Stand Up Drama; Mulheres Pessegueiro; Romeu e Julieta; GPS Gaza e Yerma ou Quanto Tempo Leva para Transbordar o Balde, todas produções assinadas por vários dos mais importantes diretores gaúchos.
Dirigiu Salomé, O Amor e Sua Sombra – baseado no texto “Salomé” de Oscar Wilde e Música de Cena, espetáculo musical com músicas de Arthur de Faria, compostas para Teatro. Atua com preparação/direção de atores e entre esses trabalhos, estão o comercial de final de ano da Coca Cola (Spray Filmes – 2015) e, a assistência de direção do diretor Luís Arthur Nunes, no espetáculo Caio do Céu e na ópera recém estreada O Quatrilho (2018).
No Cinema, atuou Ainda Orangotangos – longa-metragem em plano sequência de Gustavo Spolidoro; Os Famosos e os Duendes da Morte – longa-metragem de Esmir Filho; Espia Só – longa-documentário de Saturnino Rocha; O Tempo e o Vento – longa-metragem dirijido por Jayme Monjardin, Doce de Mãe – telefilme com direção de Ana Azevedo e Jorge Furtado, Mulher do Pai – longa-metragem de Cristiane Oliveira. Fez parte do Júri do Festival de Cinema de Gramado/2013 para a Categoria Curtas Nacionais.
Para a TV, Sem Sinal – curta-metragem para a série “Curtas – RBS”, de Vicente Moreno; Doce de Mãe – seriado em 13 episódios com direção de Ana Azevedo e Olívia Guimarães para a Rede Globo, Fora de Quadro – seriado em 13 episódios, uma produção da Casa de Cinema de Porto Alegre para o Canal Brasil, dirigido por Janaína Fischer e Márcio Schonardie, além dos inéditos Liberto – seriado em 6 episódio para o Prime Box, dirigido por Paola Troian e Gustavo Fogaça e Alce & Alice – seriado dirigido por Diego Barrios e Tiago Rezende. Canta em vários de seus trabalhos e sua voz pode ser ouvida nos CDs Flicts – de Arthur de Faria & Seu Conjunto, Calvo com Sobrepeso – de Edson Natale, entre outros, além do longa documentário Espia Só – O Filme sobre a vida do compositor Otávio Dutra, dirigido por Saturnino Rocha.
Camila Bauer Diretora teatral e professora de dramaturgia do Departamento de Arte Dramática – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Doutora em “Ciências do Espetáculo” pela Universidade de Sevilha e em “Informação e Comunicação: menção Artes da Cena” pela Universidade Livre de Bruxelas (2010), com estâncias na Espanha, França, Grécia e Bélgica. Desenvolveu diferentes projetos de direção cênica, os mais recentes sendo Inimigos na Casa de Bonecas (2018, Projeto GOMPA – vencedor do Prêmio Internacional Ibsen Awards), Chapeuzinho Vermelho (2017, Projeto GOMPA – pelo qual ganhou Troféu Tibicuera de Melhor Direção e Espetáculo), ópera Don Pasquale (2016, OSPA), Tempos de Solidão – Missa do Orfanato (2016, UFRGS), Verde (in)tenso (2016, Geda Cia de Dança), Ópera A Bela e Fiel Ariadne (2015, UFPR/UFRGS), GPS GAZA (indicação melhor direção, dramaturgia e espetáculo no Prêmio Açorianos 2014, Projeto GOMPA e Cia Solos e Bem-Acompanhados), As Aventuras do Pequeno Príncipe (2014, Projeto Gompa), Ópera Orfeu (2013, UFRGS), Estremeço (2012, Prêmio Braskem de Melhor Direção 2012, indicação melhor direção e espetáculo no Prêmio Açorianos, Cia Stravaganza), Ópera Dido e Enéias (Melhor espetáculo no Prêmio Açorianos 2012, UFRGS), Sappho in Fragments (2010, Atenas), MedeaMaterial (2009, Sevilha), En la tierra de las lluvias dormida (2008, Sevilha), entre outros. Já ministrou oficinas de dramaturgia na Espanha, México e diversas cidades do Brasil.
A Companhia de Solos & Bem Acompanhados, um dos núcleos de criação cênica mais atuantes do Rio Grande do Sul, caracteriza-se pela versatilidade, escolha de temas que estimulam a reflexão e o pensamento crítico e mescla de diferentes linguagens – ao longo da sua trajetória reuniu mais de 300 artistas e grupos de diferentes áreas e cidades brasileiras. Já atingiu mais de 500.000 pessoas através de seus espetáculos, oficinas e performances.
Entre algumas das suas realizações estão os espetáculos “Pois é, Vizinha…”, direção Deborah Finocchiaro (1993); “Sobre Anjos & Grilos – O Universo de Mario Quintana” (2006 – além do espetáculo contém CD, lançado em 2015 e DVD, lançado em 2017); “O Macaco & A Velha”, de Ivo Bender (2011); “Um Certo Capitão Verissimo”, direção Paulo Mauro (2012); “GPS GAZA”, direção Camila Bauer (2014); “Caio do Céu”, direção Luís Artur Nunes (2017) e “Diário Secreto de Uma Secretária Bilingue”, direção de Vinícius Piedade e Deborah Finocchiaro (2019). Os projetos “Histórias de Um Canto do Mundo – Memórias de Porto Alegre e do Rio Grande do Sul” (que consiste em um espetáculo solo, um recital, um show musical e um registro da obra em livro/CD – 2008); “Palavra de Bolso – Onde a Literatura ganha Voz” (2015), “Mais que Nunca a Poesia” (2006) e “Sarau Voador – Literatura e Improvisos Transcriados” (2018). As peças curtas “Crack – Queimando a Vida” (2009), “O Exame” (sobre prevenção do HIV -1998) e “Erico de Bolso” (2013). E as obras literomusicais “A Espessura da Vida” (2018), “Leitura às Cegas” (2018), “Palavra Balada” (2018) e “Benção Poetinha”, a partir da obra de Vinicius de Moraes (2018).
Além de dezenas de indicações, recebeu 37 prêmios, entre eles 9 de melhor espetáculo, 18 de melhor atriz, 2 de melhor cenário, 2 de melhor trilha, 1 de melhor direção, texto adaptado, roteiro e prêmios como melhor artista de teatro. Já percorreu mais de 80 cidades no RS, 18 estados brasileiros, Uruguai e Argentina, participando de temporadas, projetos, mostras e festivais nacionais e internacionais.
O espetáculo tem versatilidade, podendo adaptar-se a diferentes espaços e condições técnicas a combinar.
ESPAÇO
Caixa preta, fundo preto; 05 varas internas, 01 vara externa, 01 vara de proscênio e 01 vara para cenário (antes da última vara de luz);
Dimensões de palco: Altura: 7m, Largura: 8m, Profundidade: 8m
PROJEÇÃO
01 aparelho data-show (mínimo de 7.000 ansi lumens) que deverá estar no local da apresentação no horário marcado para início da montagem.
ILUMINAÇÃO – O rider especificado abaixo poderá adaptar-se a partir das condições técnicas locais.
14 Elipsoidal ETC zoom 25º – 50º (com faca, 2 porta gobo)
02 Elipsoidal ETC 10º (com íris)
14 Plano Convexo
12 Fresnel
12 Set light (pode ser substituido por 06 Ribaltas Led RGB)
04 P.A.R. 64 foco 5
03 P.A.R. 56 foco fechado (loco light)
Mesa Avolites Pearl 2010
36 canais de Rack
SUSTENTAÇÃO
05 varas no palco (sendo uma delas atrás do cenário)
06 escadas laterais
01 vara de proscênio
01 vara de frente
03 suporte de piso (pé de galinha)
EFEITOS – somente para apresentações fora do RS
01 Máquina de Fumaça DMX com ventilador (controle da cabine).
obs: sempre que possível colocada no sistema de ar-condicionado.
SONORIZAÇÃO
01 mesa de som de no mínimo 12 canais (analógica ou digital)
Sistema de PA (preferencialmente com sistema de subwoofer)
Sistema de retorno (preferencialmente side-fill)
Cabo p2 estéreo/p10 estéreo (ou p2 estéreo/2 p10 mono)
MONTAGEM: 10 horas / DESMONTAGEM: 02 horas
PESO DO CENÁRIO: 60kg
TRANSPORTE – Cenário e Equipe
Dependendo da distância, transporte aéreo ou van ou carro grande para cenário e equipe de seis pessoas (não incluindo motorista): 02 atrizes, 01 diretor, 01 produtor, 01 técnico de som e projeção, 01 técnico de luz.
ESTADIA E ALIMENTAÇÃO
Para 06 pessoas (não incluindo motorista)
Rooming list: 04 apartamento single e 01 apartamento duplo